Diario da manha, espíritu santo, Vitoria, 27-12-1910
viernes, 4 de septiembre de 2015
Dos fadistas e galegos: os portugueses na capoeira
Carlos Eugénio Líbano Soares* Análise Social, vol. xxxi (142), 1997 (3.º), 685-713
Carlos Eugénio Líbano Soares* Análise Social, vol. xxxi (142), 1997 (3.º), 685-713
............................Plácido de Abreu, ou Pompeo Steel, como gostava de ser conhecido, era um misto de capoeira, militante republicano e literato. Várias vezes tentou entrar no selecto mundo da academia literária, sem sucesso55. A sua outra obra, Nagôas e Guayamús, continua desaparecida. Apesar de republicano da primeira hora, desencantou-se quando o marechal Floriano Peixoto rasgou a Constituição de 1891. Aderiu à revolta da armada e foi assassinado em Fevereiro de 189456. Em Dezembro de 1861 o próprio Floriano, ainda cadete da Academia
Militar, enfrentara o lendário Manduca da Praia e a sua malta e, segundo conta a tradição, batera-se com os navalhistas, usando golpes de habilidoso capoeira. Esta história retrata quanto a capoeira seria parte integrante das memórias de juventude para a geração que dominou a República na viragem do século:
Era uma noite quente e alguns colegas de Floriano saíram do Largo de São Francisco, onde era a Escola Militar, e dirigiram-se ao Largo da Carioca. Ali foram barrados pelos capoeiras sob a chefia de Manduca da Praia, chefe de malta de Santa Luzia. Tiveram de bater em retirada. Acabrunhadose tristes, reuniram-se no Largo. Aproximou-se deles ocadete Floriano, na sua farda da Escola Militar. Conversando com os colegas,soube do acontecido.
— Só isso senhores? Esperem um pouco que eu já venho.
Regressou vestindo um casaco velho e comprido. Na cabeça, um grande chapéu de abas largas. E uma bengala, que serviria de porrete. Apontouna direcção do Largo da Carioca:
— «Podem vir, rapazes!»O grupo seguiu até à Rua da Vala (actual Uruguaiana), onde estacaram:ali estava Manduca da Praia e os seus companheiros.
— «Podem vir, rapazes!»O grupo seguiu até à Rua da Vala (actual Uruguaiana), onde estacaram:ali estava Manduca da Praia e os seus companheiros.
Floriano continuou em linha recta até chegar junto de Manduca. Frente a frente como lendário chefe de malta, disse:
— Com sua licença, meu senhor, nós vamos passar para o Largo da Carioca.
— Aqui ninguém passa — retrocou o capoeira, sorrindo, à espera do combate.
Imperturbável, Floriano aplicou uma rasteira em Manduca, enquanto gritava aos seus colegas:
— Podem passar, rapazes. Encorajados, os jovens saltaram sobre a malta e, enquanto o seu chefe permanecia fora de combate, deram um surra nos navalhistas. Pouco depois, amarrotados, e em alegre algazarra, chegavam ao Largo da Carioca. Entre os amigos do jovem Floriano que naquela noite deram cabo da malta de Santa Luzia estavaJuca Paranhos, futuro barão do Rio Branco57
55 A Semana de 22-5-1886.
56 Coelho Netto, op. cit., p. 137, narra assim a morte de Plácido: «Morreu com a heroicidade de amouco, fuzilado no túnel da Copacabana, e só não dispersou a treda escolta, apesar de enfraquecido, como se achava, com os longos tratos na prizão, porque recebeu a descarga pelas costas, quando caminhava na treva, fiado na palavra de um oficial de nome Romano.»
57 Grandes Personagens da Nossa História, vol. i, p. 704.
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1221841940O8hRJ0ah8Vq04UO7.pdf
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1221841940O8hRJ0ah8Vq04UO7.pdf
NOTA:
Diferentemente dos atos amoucos em sociedades pré-modernas (a palavra "amok" provém da língua malaia), não se trata de acessos espontâneos de fúria ensandecida, mas sempre de ações longa e cuidadosamente planejadas. O sujeito burguês está determinado ainda pelo "autocontrole" estratégico e pela disciplina funcional até mesmo quando decai na loucura homicida. Os amoucos são robôs da concorrência capitalista que ficaram fora de controle: sujeitos da crise, eles desvelam o conceito de sujeito moderno, esclarecido, em todas as suas características.
*Robert Kurz é sociólogo e ensaísta alemão, autor de "Os Últimos Combates" (ed. Vozes) e "O Colapso da Modernização" (ed. Paz e Terra). Ele escreve mensalmente na seção "Autores", do Mais!.
domingo, 8 de abril de 2012
lunes, 15 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
1721-LUCHAS PORTUGUESAS
FUENTE: Obras politicas moraes, e metricas do insigne Portugues Francisco Rodrigues Lobo ...: Nesta ultima impressaõ novamente correctas, & postas por ordem ... Francisco Rodrigues Lobo, Na Officina Ferreyriana, 1723 - 724 páginas
1721- LUCHA CON PIÉS EN PORTUGAL
......rodearão со muyto alvoroço o terreyro, até que ao lom das trombetas,& fanfoninas fahiráo ao campo os que nelle haviam de lutar,dos quaes o primeyro foy Clorino, nomeado na montanha por pallor de muytas forças, & maravilho« ía deftreza (como logo alli moílrou) a culta de Penalio,que nao Ihe valendo a arte dos pés em que tinha mayor futileza» .........a Fajardo, que ainda que era em forças aventajado, & duas vezes levava o contrario de vencida; houvefe elle com tanta arte,que falfando-lhe huma travella, o revirou por cima do hombro efquer « do, deyxando-o eílendido no campo aonde ficou por hum eipaço fem fentido ..................defubito pareceo no terreyro com tanto animo, que Clorino com lúa villa perdeo parte do qué tinha cobrado, mas ainda com mollras délie , remeteo a ganharlhe os bracos, porera «chou-os tam duros que pretendía ja igualar com a arte as forças, que a Luceio aventâjavam, mas neíta era elle tam deliro , que arcando ambos vteramà terra trazendô Lucelio o contrario diante fi, com o pefo de fuas forças fojugado, & elle fe livrou ainda de maneyrana pancada,que ficou a queda duvidofa,& mandando-lhe os juizes cotender de novo, ainda que Clorino andava afiáz canfado, animofamenfe defendiai com tüdo enfadado о outro de elle lhe durar tanto, procurou foltalo do ar cem muytâ furia, & о contrario vendo-fe em apeno, Ihe lançon as mäos ao pefcoço.................... as ceremonias coítumadas deraó ao vencedor Lucelio о preço da Luta, & acabada ella porque ja fefazia tarde, lahiram quatro paíloras muy ricamente vellidas com leus vaqueyros roxos franjados de branco, & grinaldas de flores fobre os dourados cabellos, &ao fom de quatro violas dé arco….
FUENTE: Pag. 157-Obras políticas moraes, e métricas do insigne Português Francisco Rodrigues Lobo ...1721.Nesta ultima impressão novamente correctas, & postas por ordem ...Francisco Rodrigues Lobo , Na Officina Ferreyriana, 1723 - 724 páginas
FUENTE: Pag. 157-Obras políticas moraes, e métricas do insigne Português Francisco Rodrigues Lobo ...1721.Nesta ultima impressão novamente correctas, & postas por ordem ...Francisco Rodrigues Lobo , Na Officina Ferreyriana, 1723 - 724 páginas
sábado, 6 de agosto de 2011
jueves, 4 de agosto de 2011
Julgara-se ver os lutadores e dimacharios dos sangrentos jogos romanos disputando no circo a taça de ouro, ou os applausos barbaros do povo rei.
Vieira e o hollandez recuárão do mesmo impeto, faiscando-lhes lume os olhos, para se assaltarem de novo. Desta vez, porém, cada qual calculava o golpe e a astucia, para que o encontro fosse decisivo, pois que delle dependia, não só a propria vida, mas a vida do companheiro que tinha debaixo dos olhos, lutando e agonisando como elle. Era uma posição suprema, que, teatralisando as faculdades do» contendores, as multiplicava por todos os gráos da sua anciedade.
Nisto, a cadêa dos dous braços de Ayres rebentou, soltando-se as mãos que lentamente havião desenlaçado pelo impulso succesivo e irresistivel. O hollandez soltou um grito de triumpho, Ayres uma imprecação terrivel. Dahi por diante a sua vida e a de Vieira talvez estava na mão daquelle inimigo que se levantava, da longa compressão e do propio da derrota, vingativo e armado.
O primeiro movimento do hollandez foi apoiar-se unicamente na mão direita, e, ainda curvo como estava, levar a esquerda á adaga que tinha no cinto. Foi o que o perdeu. Ayres, rapido como o pensamento que adivinhava a idéa e a imprudencia do contrario, acudiu com a mão direita a fixar contra o punho de ferro da adaga a mão do seu inimigo, não só para o impedir de tirar a arma do cinto, senão para lhe esmagar ali os dedos se pudesse; ao mesmo tempo com a esquerda le trahia a si a direita do hollandez, em que este firmava o corpo, porque, se el perdesse o tal apoio, resistia de novo tremendo abraço do mosqueteiro, que no intervallo ganhára novas forcas. Para melhor se comprehender este lance cumpre não perder de vista que o mosqueteiro, lançado de costas, tinha livres os braços ambos, ao passo que o holladez, subjugando-lhe meio corpo com os joelhos, carecia de apoiar na terra uma das mãos, ao menos para não descer outra vez á posição horizontal, que paralysaria de todo, e conservar o gráo de curvatura que depois de tantos esforcos obtivera.
Ayres, pois, com uma das mãos segurava a do seu contrario sobre o punho da adaga que este tentára arrancar, e com a outra procurava afastar da linha vertical a que elle apoiava no chão, porque assim o faria perder a vantagem ganha. Tudo estava em saber se o hollandez conseguiria arrancar do cinto a adaga: os esforcos que tinha de empregar, para conservar o braço direito na sua posição vertical, affrouxavão sensivelmente o impulso que precisava dar á mão da adaga. Ayres, pelo contrario, concentrava neste ponto todas as suas forças, porque, se o hollandez, cedendo á dor, largasse a adaga, fiarlhe esta arma ao alcance, e, na situação em que se achava, era porventura a salvação.
O hollandez gemeu daquelle novo genero de tortura. Um suor frio aljofarava-lhe a extremidade dos cabellos hirtos. Sentia como um véo que lhe toldava a vista, condensando se sob a pressão furiosa de Ayres. Nos labios entreabertos, mostrando nos dentei cerrados, havia a dupla pressão do odio e do martyrio. E Ayres apertava, apertava, triturando os dedos do hollandez entre os copos da adaga e a mão delle, não menos rija e angulosa ; apertava, apertava, como se em tenazes de ferro suffocara contra o ferro a ultima esperança de um inimigo implacavel. .
A sede de vingança immediata cegára o hollandez. Se elle se erguesse promptamente, achar-se-hia armado e fora do terrivel alcance do mosqueteiro, antes que este pudesse ser senhor de si.
— Animo, Ayres — bradou Vieira, que tudo observára em um relancear de olhos, sem todavia perder de vista o seu adversario pessoal.
O hollandez, que combatia o mancebo, julgando este distrahido, Caihiu sobre elle. Vieira esperava o ataque.
Dando vivamente um passo de lado, o hollandez só feriu o vacuo: ao mesmo passo a adaga do mancebo desapparece» atê ás guardas no lado desarmado do infeliz, que cahiu, sem um suspiro, ao pé do companheiro que lutava, salpicam! o-o de sangue e tomando-o de horror
— S. Jorge pelos Brasis! —gritou o mancebo triumphante, correndo a Ayres.
— Victoria l — bradou este, mostrando a adaga arrancada ao hollandez, que formalmente a largára, pendendo sobre o lado quasi, desmaiado de dor.
Este clamou plangento na sua lingua:
— Dai-me a vida, e rendo-me l
Vieira comprehendeu-o pela ansia e pelo gesto, e accudiu. — Não derrameis sangue inutil, Ayres l Este homem é prisioneiro.
— Prisioneiros sois ós ambos, se quereis salvar as vidas — bradou uma terceira voz, em hollandez.
"Os nossos dons amigos, voltando-se, adivinhárão a significação destas palavras pela altitude do inesperado interlocutor.
Era o mosqueteiro, que aportára «cima do ponto em que Vieira subira, e que, se os nossos leitores bem se lembrão, conservava o seu mosquete em estado de servir.
Effectivamente o hollandez, a pouco mais de cincoenta passos, tinha o mosquete armado e o morrão proximo á escorva. Procurando Vieira atravez do reato, pressentira ali o rumor da luta, e accorrèra a tempo de poder intervir ainda. Era mais um lance nesta luta complicada e quasi interminavel.
O outro hollandez, que se julgava .perdido, reanimou-se á voz do companheiro, e, lançando mão ao mosquete, que ainda conservava traçado, poz-se em pé de um só pulo.
A posição dos nossos dous amigos,que passára por tantas alternativas, parecia agora desesperada de todo.
— Rendei-vos — gritou de longe o terceiro hollandez, assoprando expressivamente o morrão do mosquete.
FUENTE: PAG 47-48:Calabar: Historia brasileira do seculo XVII.José da Silva Mendes Leal (1818-1886.).Typ. do Correio mercantil, 1863
Vieira e o hollandez recuárão do mesmo impeto, faiscando-lhes lume os olhos, para se assaltarem de novo. Desta vez, porém, cada qual calculava o golpe e a astucia, para que o encontro fosse decisivo, pois que delle dependia, não só a propria vida, mas a vida do companheiro que tinha debaixo dos olhos, lutando e agonisando como elle. Era uma posição suprema, que, teatralisando as faculdades do» contendores, as multiplicava por todos os gráos da sua anciedade.
Nisto, a cadêa dos dous braços de Ayres rebentou, soltando-se as mãos que lentamente havião desenlaçado pelo impulso succesivo e irresistivel. O hollandez soltou um grito de triumpho, Ayres uma imprecação terrivel. Dahi por diante a sua vida e a de Vieira talvez estava na mão daquelle inimigo que se levantava, da longa compressão e do propio da derrota, vingativo e armado.
O primeiro movimento do hollandez foi apoiar-se unicamente na mão direita, e, ainda curvo como estava, levar a esquerda á adaga que tinha no cinto. Foi o que o perdeu. Ayres, rapido como o pensamento que adivinhava a idéa e a imprudencia do contrario, acudiu com a mão direita a fixar contra o punho de ferro da adaga a mão do seu inimigo, não só para o impedir de tirar a arma do cinto, senão para lhe esmagar ali os dedos se pudesse; ao mesmo tempo com a esquerda le trahia a si a direita do hollandez, em que este firmava o corpo, porque, se el perdesse o tal apoio, resistia de novo tremendo abraço do mosqueteiro, que no intervallo ganhára novas forcas. Para melhor se comprehender este lance cumpre não perder de vista que o mosqueteiro, lançado de costas, tinha livres os braços ambos, ao passo que o holladez, subjugando-lhe meio corpo com os joelhos, carecia de apoiar na terra uma das mãos, ao menos para não descer outra vez á posição horizontal, que paralysaria de todo, e conservar o gráo de curvatura que depois de tantos esforcos obtivera.
Ayres, pois, com uma das mãos segurava a do seu contrario sobre o punho da adaga que este tentára arrancar, e com a outra procurava afastar da linha vertical a que elle apoiava no chão, porque assim o faria perder a vantagem ganha. Tudo estava em saber se o hollandez conseguiria arrancar do cinto a adaga: os esforcos que tinha de empregar, para conservar o braço direito na sua posição vertical, affrouxavão sensivelmente o impulso que precisava dar á mão da adaga. Ayres, pelo contrario, concentrava neste ponto todas as suas forças, porque, se o hollandez, cedendo á dor, largasse a adaga, fiarlhe esta arma ao alcance, e, na situação em que se achava, era porventura a salvação.
O hollandez gemeu daquelle novo genero de tortura. Um suor frio aljofarava-lhe a extremidade dos cabellos hirtos. Sentia como um véo que lhe toldava a vista, condensando se sob a pressão furiosa de Ayres. Nos labios entreabertos, mostrando nos dentei cerrados, havia a dupla pressão do odio e do martyrio. E Ayres apertava, apertava, triturando os dedos do hollandez entre os copos da adaga e a mão delle, não menos rija e angulosa ; apertava, apertava, como se em tenazes de ferro suffocara contra o ferro a ultima esperança de um inimigo implacavel. .
A sede de vingança immediata cegára o hollandez. Se elle se erguesse promptamente, achar-se-hia armado e fora do terrivel alcance do mosqueteiro, antes que este pudesse ser senhor de si.
— Animo, Ayres — bradou Vieira, que tudo observára em um relancear de olhos, sem todavia perder de vista o seu adversario pessoal.
O hollandez, que combatia o mancebo, julgando este distrahido, Caihiu sobre elle. Vieira esperava o ataque.
Dando vivamente um passo de lado, o hollandez só feriu o vacuo: ao mesmo passo a adaga do mancebo desapparece» atê ás guardas no lado desarmado do infeliz, que cahiu, sem um suspiro, ao pé do companheiro que lutava, salpicam! o-o de sangue e tomando-o de horror
— S. Jorge pelos Brasis! —gritou o mancebo triumphante, correndo a Ayres.
— Victoria l — bradou este, mostrando a adaga arrancada ao hollandez, que formalmente a largára, pendendo sobre o lado quasi, desmaiado de dor.
Este clamou plangento na sua lingua:
— Dai-me a vida, e rendo-me l
Vieira comprehendeu-o pela ansia e pelo gesto, e accudiu. — Não derrameis sangue inutil, Ayres l Este homem é prisioneiro.
— Prisioneiros sois ós ambos, se quereis salvar as vidas — bradou uma terceira voz, em hollandez.
"Os nossos dons amigos, voltando-se, adivinhárão a significação destas palavras pela altitude do inesperado interlocutor.
Era o mosqueteiro, que aportára «cima do ponto em que Vieira subira, e que, se os nossos leitores bem se lembrão, conservava o seu mosquete em estado de servir.
Effectivamente o hollandez, a pouco mais de cincoenta passos, tinha o mosquete armado e o morrão proximo á escorva. Procurando Vieira atravez do reato, pressentira ali o rumor da luta, e accorrèra a tempo de poder intervir ainda. Era mais um lance nesta luta complicada e quasi interminavel.
O outro hollandez, que se julgava .perdido, reanimou-se á voz do companheiro, e, lançando mão ao mosquete, que ainda conservava traçado, poz-se em pé de um só pulo.
A posição dos nossos dous amigos,que passára por tantas alternativas, parecia agora desesperada de todo.
— Rendei-vos — gritou de longe o terceiro hollandez, assoprando expressivamente o morrão do mosquete.
FUENTE: PAG 47-48:Calabar: Historia brasileira do seculo XVII.José da Silva Mendes Leal (1818-1886.).Typ. do Correio mercantil, 1863
Suscribirse a:
Entradas (Atom)