foto: Nahum (esquerda) enfrenta o boxeador e Capoeirista Ébano em 1964:
BRASIL COMBATE: Como eram os desafios de Vale-Tudo da época?
NAHUM LUIZ: Os adversários na maioria das vezes eram despreparados tecnicamente e eram apenas fortes. Eram boxers, Capoeiristas ou valentões, mas que não faziam frente aos lutadores de Jiu Jitsu. O George tinha uma concepção: para você entrar numa luta de Vale-Tudo, para cada soco que você tomasse você tinha que estar preparado para dar três. A questão da autoconfiança que o Jiu Jitsu dava era fundamental. Se você tivesse essa técnica e estivesse bem preparado fisicamente, os adversários eram facilmente derrotados. Logo que eu cheguei a Catanduva em 1964, o George me arrumou uma luta contra um boxeador e capoeirista chamado Ébano. Como na época eu estava precisando de dinheiro acabei topando e consegui finalizar rápido. Eu gostava muito da parte de defesa pessoal e treinava na academia, mas nunca fui muito fã do Vale-Tudo como evento.
NAHUM LUIZ: Os adversários na maioria das vezes eram despreparados tecnicamente e eram apenas fortes. Eram boxers, Capoeiristas ou valentões, mas que não faziam frente aos lutadores de Jiu Jitsu. O George tinha uma concepção: para você entrar numa luta de Vale-Tudo, para cada soco que você tomasse você tinha que estar preparado para dar três. A questão da autoconfiança que o Jiu Jitsu dava era fundamental. Se você tivesse essa técnica e estivesse bem preparado fisicamente, os adversários eram facilmente derrotados. Logo que eu cheguei a Catanduva em 1964, o George me arrumou uma luta contra um boxeador e capoeirista chamado Ébano. Como na época eu estava precisando de dinheiro acabei topando e consegui finalizar rápido. Eu gostava muito da parte de defesa pessoal e treinava na academia, mas nunca fui muito fã do Vale-Tudo como evento.
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