miércoles, 26 de mayo de 2010

1831-LISBOA -Antes de esta fecha mención al Birimbau y Marimba

(Lisboa) Tinop menciona los odios de José Agostinho de Macedo (1761-1831)
FUENTE: Lisboa d'outros tempos Escrito por Pinto de Carvalho .
Odios de Jose Agoctinho de Macedo

martes, 25 de mayo de 2010

1934- Madrid ,editado libro de Boxeo Francés

fuente: DEPORTES DE COMBATE - BOXEO FRANCES Y ESGRIMA DE PALO, BADENAS, MADRID 1934
Título Deportes de combate: boxeo inglés, boxeo francés, lucha grecorromana, lucha libre, esgrima de palo, jiu-jitsu, kuatsu

Autor José Bádenas Padilla
Editor s.n., 1934

1904, Sinhô iniciava sua brilhante carreira de desportista, como sócio-aluno do Clube Esperia de São Paulo (SAVATE)

lunes, 24 de mayo de 2010

Además del Capoeira Cyríaco, Zeca Floriano (FOTO) ganó también a Sada Miako,maestro de Jiu Jitsu ;era hijo del Mariscal Floriano Peixto.
NOTA DEL PESQUISADOR: Por las pesquisas realizadas hasta ahora entendemos que Zeca Floriano nació en a 1885 http://wapedia.mobi/pt/Josina_Peixoto y con 15 años huyó del colégio militar para trabajar en un Circo (1900) viajando por todo Brasil haciendo exhibiciónes y luchas de 15 modalidades diferentes ,incluso Capoeira.
NOTA:..................No Rio, fora da Liga Metropolitana, clubes predominantemente brancos não conseguiam resistir a craques como Paulino de Souza. Dispensado do segundo time do Botafogo por conta da proibição racista de 1907, ele foi contratado pelo Sport Club José Floriano, liderado pelo filho do Marechal Floriano Peixoto, presi- dente do Brasil entre 1891 e 1894.
http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/uma%20historia%20do%20negro%20no%20brasil_cap10.pdf
otra fuente:http://www.scribd.com/doc/6520040/Livro-Uma-Historia-Do-Negro-No-Brasil

"Cyriaco, como todos sabem, venceu em poucos minutos, no tablado do Concerto Avenida, o até então invencível Miaco, professor japonez da luta jiu-jitsu. Cyriaco, natural de bom gênio, mas destro e conhecedor de capoeiragem como poucos quis repetir a dose, no que não consentiu o japonez vencido. Isto vem provar mais uma vez as vantagens da capoeiragem como exercício, que há longo tempo preconizamos pelas columnas do Jornal do Brasil, vantagens que subiriam mais se fosse methodizado o exercício, expurgados os golpes misteriosos e mortaes". (Revista da Semana, 30 de maio de 1909 - Domingo - Anno IX - 472) .

sábado, 22 de mayo de 2010

O fadista e o faquista


Nota artículo prensa: Havia de lhe pôr as tripas ao sol, dizia o terrível faquista. E o Clarindo não teve sorte, ia comprar bacalhau à mercearia e acabou esfaqueado. Assim era o crime em Lisboa em 1941. Século, 16 de Fevereiro de 1941
 A ARTE DE DISCIPLINAR




Jogando Capoeira em Projetos sócio-educacionais
Wilson Rogério Penteado Junior

Recorremos mais uma vez ao estudo de Soares (1998), pois ele faz uma interessante análise sobre a figura do fadista português e sua aproximação com o capoeira no Brasil.

O fadista, diz Soares, “... personagem destacado da marginalidade lisboeta do século XIX fazia parte, junto com as prostitutas, marinheiros, vagabundos e rameiras do universo marginalizado lusitano.Tanto o capoeira como o fadista eram produtos de uma incipiente sociedade urbana, do século XIX, e também filhos da marginalidade citadina. O fadista era personagem inevitável da crônica policial lisboeta, e se destacava não somente pelo canto do fado, hoje símbolo maior da cultura portuguesa, mas pela forma singular de luta, caracterizada pelo uso da navalha (...) ’Sardinha’, ‘Rasteira’, ‘Ginga’, são alguns dos extraordinários paralelos entre a fala do fadista e a gíria da capoeiragem carioca”.
(Soares, 1998:156).

A capoeira no século XIX significou um convite a forasteiros, desamparados e outros sujeitos marginalizados nos grandes centros urbanos que acabavam se integrando às várias maltas de então.
pag 22
http://www.antropologia.com.br/divu/colab/d43-wjunior.pdf

lunes, 17 de mayo de 2010

1759- PORTUGAL-Esgrima en el Real Colégio dos Nobres, después en Salvadorde Bahía



http://books.google.com/books?id=Q1YPAAAAIAAJ&printsec=frontcover&hl=es&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false

1859-RIO -SAVATE en el Colegio Pedro II (Pedro Meyer - Coelho Neto),


Biografia


Fundador
Fundador da Cadeira 1. Recebeu o Acadêmico Humberto de Campos.
Luís Murat (L. Morton Barreto M.), jornalista, poeta, filósofo e político, nasceu em Itaguaí, RJ, em 4 de maio de 1861, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de julho de 1929.
Era filho do Dr. Tomás Norton Murat. Após concluir os estudos básicos no Imperial Colégio de Pedro II, segue para São Paulo e matricula-se no Curso de Ciências Jurídicas e Sociais da Faculdade de Direito, bacharelando-se em 17 de março de 1886. Sua estréia literária deu-se em São Paulo, em 1879, no “Ensaio Literário”, órgão do clube literário Curso Anexo, redigido por ele e outros colegas. Mudando-se para o Rio de Janeiro, abraçou o jornalismo, e seus artigos captavam as atenções gerais. Publicou seu primeiro livro de poesias, Quatro poemas, em 1885. Fundou o jornal Vida Moderna (10 jul. 1886 a 25 jun. 1887) com Artur Azevedo, no qual colaboravam Araripe Júnior, Xisto Bahia, Coelho Neto, Alcindo Guanabara, Guimarães Passos, Raul Pompéia e outros. Depois colaborou na Cidade do Rio, de José do Patrocínio, em A Rua, com Olavo Bilac e Raul Pompéia, e em outros jornais cariocas. Escrevia também sob o pseudônimo Franklin. Jornalista combativo, empenhou-se a fundo nas campanhas da Abolição e pelo advento da República.
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=700&sid=87

jueves, 13 de mayo de 2010

ALGUNS ASPECTOS DA HISTORIA DA CRIMINOlOGÍA EM PORTUGAL

As asociaçoes considera-as uma tendência instintiva da humanidade, em todos os sectores da vida e não uma característica dos criminosos. Elas obedecem, entre os malfeitores, a essa mesma inclinação geral do espírito humano e não as considera, entre eles, psicològicamente, um fermento de instintos brutais, uma
manifestação de atavismo ( 3 6 ) .

(36) Em breve nota, neste ponto. faremos algumas referências as associações de malfeitores mais notáveis existentes em Portugal no século passado e ao calão usado por criminosos portugueses. Pondo de lado a forma mais rudimentar de associações de malfeitores nos grandes centros populacionais que é o parasitismo que vive do vício, em regra ligado a pederastia e a prostituição e que sempre existiu sm Portugal, nota-se que algumas das mais célebres quadrilhas que existiram entre nós apareceram quase sempre rotdadas de fins políticos ou comerciais, para melhor fugirem à perseguição da lei. Foram associa~úesd este tipo a Sociedade dos Invistvcis de Vouzela e Oheira de Frades que, à sombra das actividades políticas, cometeu numerosos crimes de fogo posto e assassínio e a sociedade secreta dos Divodignos, formada em 1828, quase na totalidade .por estudantes da Universidade de Qimbra, que se tornou célebre pelos homicídios diversos cometidos nas pessoas dos ,professores da Universidade e outros indivíduos ' em 1891 foi descoberta em lisboa uma quadrilha de gatunos caireiras que se apresentava como uma espécie de associação de socorros mútuos perante a autoridade. E curiosa referir os moldes da organização: aos caixeiros filiados era aberta uma conta corrente onde se debitavam dinheiro, tabaco e outros géncros que Ihes eram fornecidos, e onde se creditavam, (por uma quotaiparte do valor, os artigos que íurtavam nos estabelecimentos onde (trabalhavam e que iam depositar no armdm da associaçáo. Acontecia até que, qiiando um dos caixeiros estava desempregado, a própria aswciação tratava de o sustentar e empxegar, havendo também cúmplices entre alguns comerciantes estabelecidos e .gaando de boa repmtação que recomendavam esse empregado. Quadriihas doutro tipo foram aquelas que actuaram nas montanhas; isolados por condições geo@iicas, e em regra dotados de robusta física, duma insondável coragem e duma altiva independência, houve entre nós salteadores quase lendários, misto de heróis e bandidos, wmo os bandoleiros da serra Morena e da Galábria. Nas guerras civis da península os partidos políticos cliegaram a fazer transacçúes com cstes guenilheiros e enviar aos seus chefes portarias de louvor. Os mais notáveis, entre nós, foram os de João Brandão, na Beira, e os de Galamba e do Baialha, no Nentejo. Outras quadrilhas célebres, entre n6s, com especialidades diversas, foram as de Diogo Alves, quc tinha uma hibil divisão de trabaLho, orsnizada em autentica hierarquia, com indicadores, homens de acção e encobridores, a de Josd do Telhado e, já no século XWII causava pânico a quadriiha de Pascoal Poir, enforcado em Lisboa, a de Araújo de Lacerdn e de Chnçalo Soma, cnforcado igualmte com baraço e pregão, e a de José Nicós que foi uma sociedade de falsários com ramificações em Espanha.
(Em maior desenvolvimento - Os Assnssinos da Beira, vol. I, Joaquim M. de Carvalho; Crimes de Diogo Alves, de Leite de Bastos,
http://www.fd.unl.pt/Anexos/Investigacao/2102.pdf

domingo, 2 de mayo de 2010

Real Colégio dos Nobres . Portugal


Pela resolução régia de 19 de Outubro de 1759 foi criado um Professor de Esgrima  e outro da Arte de Cavalaria, pagos pelo cofre do colégio, sendo fornecidos os cavalos pelas reais cavalariças.
http://www.arqnet.pt/dicionario/rcolnob.html

1761-ESGRIMA FRANCESA Real Colegio dos Nobres http://eu-bras.blogspot.com/2010/03/1761-esgrima-francesa-en-el-colegio-de.html