viernes, 26 de noviembre de 2010

1820-1890-FRANCIA método gimnástico de AMORÓS (Savate)

O panorama: jornal litterario e instructivo de Sociedade Propagadora dos Conhecimientos Uteis, Volúmenes 1-2, Sociedade Propagadora dos Conhecimientos Uteis (Lisbon, Portugal), Na Typ. da Sociedade, 1837

DA GYMNASTICA.(pag118)
E A gymnastica a arte de exercitar o corpo para lhe augmentar a robustez e a agilidade. Por vezes temoa visto nomeio de nós estrangeiros, que vem com a habilidade, que pelo uso desta arte adquiriram, ostentar forças e destreza prodigiosas [1].....................................Porém em 1819 — Mr. Amoros, persuadido da utilidade destes exercícios, fundou em Paris um estabelecimento, destinado a desinvolver as forças physicas c a agilidade dos mancebos que se quizessem dedicar a esta arte, do qual já tem saído muitos discipulos hábeis. Uma igual eschola estabelecida no nosso paiz seria como um modelo para se irem successivamente rareando estabelecimentos da mesma espécie, com que só se pôde completar uma boa educação physica popular. Sabemos com algum fundamento, que se procura fundar em Lisboa um gymnasio normal, civil e militar, para cuja direcção foi chamado um hábil discípulo do coronel Amoros. Esperámos ver realisada esta empreza, que tem por alvo crear professores desta arte, por onde será fácil vulgarisa-la dentro em pouco tempo..........................O medice Tissot deu á luz em 1780 uma obra com o titulo de Gymnastica medica, na qual assentou as regras e modo que se deve ter nos jogos e mais exercícios corporaes, que ainda hoje se usam, e de que se pôde tirar proveito, como o jogo do bilhar, da pélla e do volante, o caçar, o nadar, o jogar a espada, o dançar, e tudo o mais que promove a agilidade, e vigora as forças do corpo.
Estes exercicios são principalmente úteis á gente das cidades : porque á do campo sobram trabalhos que a endureçam, e que a tornem rija e a habituem ás faltas de commodos, e até ás asperezas.
(1) Veja o IM.° antecedente.
http://books.google.es/books?id=xHE-AAAAYAAJ&source=gbs_navlinks_s

jueves, 25 de noviembre de 2010

1421- Término "Capuera" en la España italiana

(pag 417)- Seguono i nomi dei luoghi, dei quali «i trova notato nei monumenti appartenenti al tempo del governo spagnuolo il già seguito spopolamento: 1358 (registro sovrannotato delle ville della Gallura, volume F), si notano per incidenza come spopolate già nella Fluminargia , Taunes, Arspella , Occau. - 1374 (concessione fatta dal governatore di Cagliari a Giordano de Tola ) , nella curntoria di Decimo , Itzu. - 1421 (dipl. del re. D. Alfonso a favore di Riambalto de Corbaria, delto registro F ), nella regione detta Montagna nella GalJura, Silionis, Carciana (Garsiana del Fara), Oragianà (Aagnana del Fara ), Grastiuscrodu ( forse il Crasmisadi del Fara ), Corruare.( Grarraris del Fara )^. Ortumurcadu ( Ortujuuratu del Fara), Capichere (Capuera del Fara), …………
GRIFO: Storia di Sardegna, 2, Giuseppe Manno, Alliana e Paravia, 1826
http://books.google.es/books?id=3K66IhKn0IEC&dq=capuera&source=gbs_navlinks_s

viernes, 19 de noviembre de 2010

1538- Brasil , primeiros batuques de negros (prohibidos en Portugal)

O Batuque: das raízes afro-indígenas à Música Popular Brasileira. Dra. Nícia Ribas D’ÁVILAA chegada dos escravos no Brasil



Uma lei de D. Manuel proibia o batuque em Portugal quinhentista. De conformidade com A. Lima Carneiro (1964, p.16) havia no norte de Portugal, na época, uma dança e canto com o nome de Batuque.“A moda do Batuquinho /Quem n’havia d’inventar? / Bate, bate, Batuquinho / Se tu queres .../Quem n’havia d’inventar?”
Os batuques certamente explodiram concomitantemente no Brasil inteiro com a chegada dos escravos para as nossas lavouras, tendo a mais pluralizada amalgamação rítmica. . No pensar de Nina Rodrigues (1977, p. 13-14), remontam à colonização. Porém, sendo a cidade de São Vicente a “Cellula Mater” da nacionalidade brasileira, esta foi a responsável pelos primeiros batuques na calada da noite que surgiram neste país na metade do século XVI.
Duzentos negros escravos entraram clandestinamente no Brasil em 1538, porém somente se estabeleceram oficialmente a partir do decreto de 20 /03/ 1549, assinado por D. João III de Portugal. Em 1538, no Engenho Santo Antônio dos Erasmos, na cidade de São V icente, surgiram os primeiros batuques de negros escravos que, clandestinamente, vieram trabalhar no plantio de cana de açúcar, conforme D’Ávila (1987). No entanto, somente a partir do século XVIII, as influências das culturas tanto negra quanto negro-indígena fizeram-se remarcar na manifestação de ritmos tais como lundu, cabula, ijexá, congo de ouro, barravento, umbanda e samba de caboclo, com algumas contribuições indígenas no instrumental, nas vestes, nos gestos e posturas, originando todas as formas rítmicas da Música Popular Brasileira dos nossos dias. Tendo o Lundu nascido das palmas do candomblé, a transformação profunda do caráter sagrado para o profano deu-se em fins do século XIX.
Conforme observou Debret (MDCCCXXXV, p.75), participante da Missão Artística Francesa em 1816, os negros no Rio de Janeiro dançavam em círculo e tocavam sobre tudo aquilo que pudesse representar um instrumento de percussão: palmas das mãos, pedaços de ferro, cacos de louça. “O ritmo era marcado por dois tempos precipitados e um lento”.
fuente: http://www2.metodista.br/unesco/1_Celacom%202009/arquivos/Trabalhos/Nicia_Batuque.pdf