miércoles, 9 de septiembre de 2009

Fluxos e refluxos da capoeira: Brasil e Portugal gingando na roda


Fluxos e refluxos da capoeira: Brasil e Portugal gingando na roda.
José Luiz Cirqueira Falcão* Análise Social, vol. XL (174), 2005, 111-133
..............Segundo o jornalista português João Pinto Ribeiro de Carvalho (1858-1930), conhecido como Tinop, a bagagem cultural dos capoeiras tinha enorme similitude com a dos fadistas portugueses. Ambos, além de cantar, eram excepcionais jogadores de navalhas e lutavam habilmente. Essa semelhança levou Tinop a fazer a categórica afirmação: «Os fadistas do Rio de
Janeiro são os capoeiras» (Tinop, 1982, p. 50).
O fato é que alguns estudiosos, dentre eles Bretas (1991), Soares (1997) e Tinop (1982), identificaram em suas pesquisas que boa parte dos costumes, das gírias e dos comportamentos dos capoeiras cariocas, da passagem do século XIX para o XX, apresentava grande semelhança com o acervo cultural do fadista português, como o uso da navalha, as rixas, a forma de
vestir6, a boêmia, a algazarra, a desordem, o apego ao lúdico, evidenciando que, apesar de estarem separados por milhares de quilômetros de oceano, faziam parte de um berço cultural comum. Segundo Soares (1997, p. 689), «tanto o capoeira como o fadista eram produtos de uma incipiente sociedade urbana do século XIX e também filhos da marginalidade citadina».
BRETAS, M. L. (1991), «A queda do império da navalha e da rasteira: a república e os capoeiras»,
in Cadernos de Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, Cândido Mendes, n.º 20.

http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aso/n174/n174a05.pdf

El arte de manejo de la navaja-CAPOEIRAGEM DE NAVALHA
CLAVE: 1890-Incorporación de ARMAS PORTUGUESAS en la capoeira Navalha nao corta seda:http://sala-prensa-internacional-fica.blogspot.com/2009/03/navalha-nao-corta-seda-estetica-e.html
El anónimo autor del Manual del baratero, ó arte de manejar la navaja, el cuchillo y la tijera de los jitanos, impreso por primera vez en Madrid en 1849, expone en esta curiosísima obra unas pautas a seguir por los ?hombres honrados? en caso de tener que usar objetos cortantes como arma, ya que, como indica en el prólogo, ?ha habido una necesidad de instruir al débil para que sepa defenderse de las demasías del fuerte?. El tratado estudia, enriquecido con numerosos grabados, las diferentes maneras de manejar el cuchillo y las tijeras, los mecanismos de la navaja, las diferentes posiciones que ha de tomar un individuo para atacar con ella y el modo de acometer al contrario, ocupando el final del breve volumen un simpático análisis del baratero, ?ó sea el matón que saca un impuesto forzoso en los círculos de los tahúres que se llaman garitos?.
http://www.extramuros.es/verDetalle.php?id=E02-00475
En Los españoles hay varios tipos como «El patrón de barco», «El presidiario», «El baratero», «Los buhoneros», «El contrabandista» o «La cigarrera», que podrían ser de diversos lugares de la Península, pero caracterizados allí como propios de Andalucía.
http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/91315286909573273000080/p0000001.htm LIBRO: 1849-Anónimo Manual del baratero,Ficha técnica del facsímilColección: Libros raros y curiosos ISBN: 978-84-9862-210-2





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